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Gestores da Tecnologia da Informação impulsionam o mercado corporativo

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Gestores da Tecnologia da Informação
10/06/2011

PVocê já deve ter pensado que os gestores da Tecnologia da Informação possuem uma grande responsabilidade. Com um público cada vez mais exigente, a mobilidade corporativa no Brasil segue nova tendência.

A mobilidade corporativa, capaz de fazer empresas e representantes estarem presentes instantaneamente em qualquer lugar, a qualquer tempo e com a capacidade de interagir com o interessado – está seguindo novos rumos. Graças às novas ferramentas e a conscientização dos gestores da Tecnologia da Informação, especialistas apontam que está ocorrendo uma virada tecnológica em relação ao uso profissional de mobilidade.

Entenda melhor no texto a seguir!

Gestores da Tecnologia da Informação e novas tecnologias

Atualmente, as empresas lidam com públicos progressivamente mais exigentes e que usam todas as ferramentas digitais possíveis. “É necessário, portanto, que as empresas estejam aptas a saber o que está sendo dito sobre elas para apresentar seus argumentos e/ ou descortinar novas oportunidades”, esclarece o diretor executivo da LVBA Comunicação, Flavio Valsani.

Para ele, além de consolidar esta postura, é preciso utilizar este ambiente, extremamente dinâmico, para descobrir suas demandas e atendê-las. “Podemos dizer que estamos em fase de transição: as ações de comunicação não podem nem prescindir das mídias tradicionais, nem das ferramentas de última geração?”

Segundo o gerente de soluções móveis da BinarioMobile, Eduardo Díaz Villagrán, aplicar mobilidade nos processos corporativos geralmente resulta em uma melhora substantiva da eficiência da equipe. Ele resume em uma palavra os objetivos e metas a serem alcançados: otimização.

Seja com a eliminação de tarefas presenciais, a otimização e auditoria de rotas de visita de vendedores ou a distribuição de tarefas em tempo real para uma equipe de técnicos, você pode esperar melhorias relevantes na eficiência no uso dos recursos.

Os executivos da chamada geração X criaram e desenvolveram a internet e os celulares, nos quais há a necessidade de uso dessas tecnologias. Porém, para a geração Y, que começa agora a ocupar cargos de liderança e gestão dentro das organizações, o acesso a essas tecnologias é o mínimo que eles esperam.

Mobilidade presente nas empresas

Atualmente, as áreas de TI das corporações precisam lidar com um ambiente no qual os funcionários usam cada vez mais recursos de mobilidade ao checar, por exemplo, e-mails por meio de seus smartphones pessoais. “Ou você cria sistemas focados em mobilidade de forma consciente ou terá que reagir as forças do mundo que irão empurrá-lo nesse sentido”.

Apesar de estar em fase de crescimento “por exigência de mercado“, Valsani aponta que a mobilidade corporativa no Brasil enfrenta uma série de restrições internas de acesso às redes, que pode ser contornado pelo uso de smartphones. No exterior, devido aos diversos exemplos e facilidades, as empresas convivem com estas novas ferramentas de maneira mais natural. Mas certamente chegaremos lá?, afirma o diretor da LVBA.

Já Eduardo Villagrán aponta para uma situação mais otimista. “No mundo inteiro a mobilidade corporativa deixou de ser uma forte tendência para ser o novo paradigma de implementação de sistemas.”

Os analistas de mercado indicam que as aplicações de mobilidade estão entre as dez tecnologias mais transformadoras, no período de 2010 a 2012, a serem utilizadas pelas organizações em Tecnologia da Informação. Segundo o Gartner [empresa de consultoria], está previsto que a mobilidade seja a quarta maior prioridade tecnológica dos CIOs na América Latina em 2011.

Para Eduardo Villagrán, a virada tecnológica ocorreu com a chegada dos smartphones. Eles ainda não são utilizados de forma massiva no ambiente corporativo, mas a virada que vem agora não é tecnológica, é de processos.

Cenário da mobilidade corporativa no Brasil

O cenário favorável no Brasil se deve, principalmente, pelo fato de as empresas estarem mais consciente sobre o conceito de mobilidade corporativa. O grande desafio é determinar exatamente que necessidade do negócio está sendo atendida. O CIO precisa equacionar isso com inteligência. Flavio Valsani explica que há ainda um longo caminho a percorrer, mas que é possível notar uma profunda mudança de postura nos gestores de TI.

Para ele, é preciso harmonizar diferentes necessidades, como segurança interna e capacidade de banda com as necessidades de mobilidade corporativa. “Por outro lado, eles [gestores] sabem que o acesso à internet será cada vez mais crescente via smartphones, por exemplo, o que supõe adequação das ferramentas às necessidades profissionais.”

Conclusão

O mais recente serviço da LVBA Comunicação permite a interação entre peças físicas e virtuais por meio de um aplicativo disponível a praticamente todos os modelos de smartphones com câmera e conexão 3G.

O BEE TAGG, a evolução do tradicional código de barras e do QR Code, possui um formato quadrado, ideal para a leitura das câmaras integradas aos celulares. Graças ao upgrade, o sistema além de informar o preço e o lote de determinado produto, oferece também um conteúdo diferenciado e estratégico, tanto para o consumidor, quanto para a empresa.

A leitura integral do código 2D é feita por meio de um software instalado no celular. Esse código é o que customiza a BEE TAGG. Assim, você é direcionado ao conteúdo hospedado em um site, comunidade social ou canal do YouTube, por exemplo.

Portanto, este novo sistema funciona como uma espécie de hiperlink, unindo e complementando o conteúdo exposto em um material impresso, como um banner, por exemplo, a um conteúdo digital amplo, que pode incluir vídeos, texto e uma infinidade de informações relacionadas ao tema, explica Flavio Valsani.

Dentre as várias aplicações, o serviço é uma excelente alternativa para ações que necessitem de sistema de segurança, com transferência de dados encriptados, como promoções, votações e cupons.

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Por Ingrid DElboux
Fonte: Revista On-line Brazil Promo